No dia 27 de outubro, quinta-feira, durante reunião geral da Assessoria Técnica Independente-ATI 39 Nacab, a coordenadora geral da ATI Maria José Souza deu as boas-vindas aos novos colaboradores e à representante da Fundação Israel Pinheiro- FIP Luciana Menezes.
A coordenadora geral também apresentou o novo organograma da ATI que reorganizou o trabalho de campo, dessa forma a coordenação metodológica de campo ficará responsável por monitorar as três coordenações territoriais, que foram distribuídas de acordo com as suas especificidades.
As novas coordenações territoriais são três: a primeira ficará responsável pelas comunidades Itapanhoacanga, Taporoco, São José do Arrudas e São José da Ilha. A segunda coordenação territorial compreende as comunidades São José do Jassém, Água Quente e Passa Sete. Já a terceira coordenação territorial é composta pelas comunidades Sapo, Beco, Turco, Cabeceira do Turco, pelos reassentamentos Simão Lavrinha e Piraquara e reassentados no bairro Jardim Bouganville. Todas as equipes territoriais possuem como estrutura e componentes: um coordenador territorial, um educador social, dois mobilizadores, dois analistas multidisciplinares, um analista jurídico e um motorista.
As demais coordenações, técnica, jurídica e administrativa, continuam no mesmo formato inicial.
Luciana Menezes, representante da Fundação Israel Pinheiro-FIP, explicou a função da FIP como gerenciadora, que é monitorar os trabalhos das ATIs, também ressaltou a qualidade dos trabalhos técnicos produzidos pela ATI 39 Nacab, destacou que a equipe é uma só e o objetivo é encaminhar as demandas dos atingidos.
Durante a reunião, as linhas gerais dos planos de ação foram apresentadas pela coordenação jurídica da ATI, o documento foi construído junto com as comunidades e as percepções da equipe, no entanto, pode ser aprimorado e complementado ao longo dos meses, de acordo com o que for observado em campo. Além disso, foi explicado que cada comunidade tem um plano de ação direcionado à sua realidade, contendo as estratégias para resolução das demandas apresentadas, sendo seu objetivo principal sintetizar as demandas coletivas de cada uma das comunidades, qualificá-las e propor as ações que serão colocadas em prática para atender às comunidades e reassentamentos.
Texto: Bruna Daniely