
A participação entusiasmada dos presentes com a análise das fotos demonstrou a importância do resgate da vida, personagens e culturas locais. O “Sapo” carrega a lembrança e as histórias de muitas famílias que habitaram aquela região e a resistência dos que permanecem. Para a equipe técnica, as oficinas de memória fotográfica ajudam a compreender as comunidades e conhecer suas vidas. Para as comunidades são momentos de se reunirem para contar suas histórias, fortalecer os laços culturais e pensar o presente e o futuro. A ideia por trás desta exposição e trabalho de memória a partir de fotos surgiu dos próprios moradores, durante as reuniões da comissão de atingidos.