Na reunião do dia 18.10, em São José do Jassem, foram contempladas as comunidades de São José do Jassem, Água Quente e Passa sete. No dia 19.10 houveram duas apresentações contemplando dois grupos de comunidades: na primeira apresentação, que aconteceu em Itapanhoacanga, entre 13h e 17h, estiveram presentes membros das comunidades de São José do Arruda, São José da Ilha, Itaporoco e Itapanhoacanga e na reunião das 18h às 22h, na comunidade do Gondó, estiveram presentes membros das comunidades de Córregos e Gondó.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row row_height_percent=”0″ overlay_alpha=”50″ gutter_size=”3″ column_width_percent=”75″ shift_y=”0″ z_index=”0″ shape_dividers=”” css=”.vc_custom_1571861636271{margin-top: -40px !important;}”][vc_column column_width_percent=”100″ overlay_alpha=”50″ gutter_size=”3″ medium_width=”0″ mobile_width=”0″ shift_x=”0″ shift_y=”0″ shift_y_down=”0″ z_index=”0″ width=”1/1″ css=”.vc_custom_1571860654204{border-top-width: -100px !important;}”][vc_column_text] Para os atingidos, as reuniões permitiram conhecer e reunir subsídios para escolher a entidade que irá assessorá-los frente aos desafios e problemas gerados pelo empreendimento minerário da Anglo American.
Na avaliação do Coordenador Geral de Projetos e do Coordenador Jurídico do NACAB, a entidade teve a oportunidade de apresentar sua história, suas lutas, sua capacidade de enfrentar os problemas e consolidou a presença da ATI 39 do NACAB na região, ao apresentar os resultados já alcançados com os trabalhos nas comunidades do Beco, Cabeceira do turco, Sapo e Turco.
[/vc_column_text][vc_row_inner row_inner_height_percent=”0″ overlay_alpha=”50″ gutter_size=”3″ shift_y=”0″ z_index=”0″ css=”.vc_custom_1571861738636{margin-top: px !important;}” shape_dividers=””][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Ao mesmo tempo, foi uma oportunidade de constatar que os impactos enfrentados pelas comunidades já atendidas pela ATI 39 são os mesmos encontrados nas comunidades onde aconteceram as seletivas. Todos sofrem com os mesmos problemas: incertezas sobre o futuro e sobre os processos de negociação; deterioração das condições de vida com o engessamento da das atividades, pois não há produção, não há investimento e não se planeja a vida no local, já que não há perspectivas seguras com relação ao futuro; mudança na qualidade e modo de vida (o passado é associado à tranquilidade, à convivência familiar e comunitária e a atualidade é de insatisfação e de lutas constantes); perda de laços sociais e afetivos; aumento dos conflitos familiares e comunitários, gerados pela nova realidade do território e pelo processo individualizado de negociação; sentimento de insegurança e de ameaça pelas incertezas sobre a atividade de mineração na região; descaracterização de espaços de convivência e lazer.[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_single_image media=”1783″ media_width_percent=”100″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Enfim, durante a seletiva foi possível perceber que os impactos da mineração vão além dos impactos ambientais, influenciando diretamente na depreciação da vida social das comunidades atingidas, tornando realidade os pesadelos dos impactos da mineração e suas consequências para o desenvolvimento social.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]